Pipoca

Doce ou salgada, quem é resiste a ela, hein?
O milho cultivado para a produção de pipoca é uma variedade especial, com espigas menores que as do milho tradicional. Seus grãos podem aparecer em vários formatos - achatados, pontiagudos - e cores como amarelo, branco, rosa, roxo. Apresenta como característica grãos pequenos contendo amido duro ou cristalino. Possui a propriedade de estourar quando submetido ao aquecimento, se transformando em pipoca.
A origem exata da pipoca é desconhecida. O que se sabe é que, muito antes de Colombo chegar à América, os índios do Norte do continente já comiam pipoca. Eles começaram a fazê-lo com a espiga inteira colocada num espeto e levava ao fogo. Depois, passaram a jogar os grãos soltos diretamente em fogo baixo. Havia, ainda, um terceiro método mais sofisticado, que consistia em cozinhar o milho numa panela de barro cheia de areia quente.
Há cerca de 7.300 anos, o milho já era cultivado no golfo do México.
Os astecas usavam a pipoca em diversas cerimônias - as mulheres dançavam usando coroas feitas com pipoca e também enfeitavam estátuas de seus deuses com colares e outros ornamentos de pipoca.
Eles acreditavam que havia espíritos escondidos dentro da casca do milho. A transformação do milho em pipoca era considerada um fenômeno sobrenatural.
A palavra pipoca vem do tupi e quer dizer milho rebentado. Trata-se de uma contração de abati-pipoca, em que abati significa milho.
E aí, como é que você faz pipoca em casa? Qual delas prefere - doce ou salgada?
Vamos pra cozinha?
Você vai precisar de :
Ingredientes
1 colher de sopa de manteiga sem sal
50g. de milho de pipoca
sal a gosto
Modo de fazer
Em uma panela média, derreta em fogo baixo a manteiga e acrescente três grãos de pipoca na panela.
Tampe a panela e espere aquecer. Quando os três grãos estourarem, acrescente o restante e com a ajuda de um pano, mexa a panela fechada, de vez em quando, até que todos os grãos tenham estourado.
Tempere com sal a gosto e seja feliz!
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