Graviola

Originária das Antilhas e da América Central, a graviola é cultivada no Brasil, principalmente nos estados do Norte e Nordeste. A fruta também tem outros nomes - anona-de-espinho, jaca-do-pará, araticum-manso, araticum-grande e coração-de-rainha.
Conhecida por seu delicioso sabor e aroma, a graviola é bastante utilizada pela indústria para a produção de suco e de sorvete.
Na hora de comprar, se não for consumi-la de imediato, escolha frutas bojudas de coloração verde-clara opaca, com saliências bem afastadas umas das outras, porém firmes. Se quiser maduras, escolha as que estiverem macias e com as partes dos espinhos pretos.
Para confirmar se estão maduras pela maciez, pressione a casca levemente; se estiverem maduras irão se romper. Evite as que estiverem com a casca preta, rachada, mole demais e com sinal de mofo.
Para armazenar, se estiverem verdes, deixe-as em local fresco e protegida da luz até que fiquem macias. Se estiverem maduras, consuma-as o quanto antes ou despolpe-as e congele.
A polpa da graviola é bastante fibrosa. Madura, além de ser consumida in natura, podemos utilizá-las em sucos, coquetéis, sobremesas, geleias, chutneys e purês para acompanhar carne assada ou filé de peixe grelhado.
Creme de graviola
Ingredientes
1 xícara de polpa de graviola
2 xícaras de chá de leite
200 ml. de leite de coco
2 colheres de sopa de açúcar
1 colher de sopa de amido de milho
Modo de fazer
Em uma panela, misture todos os ingredientes e leve ao fogo baixo até que o creme engrosse.
Deixe esfriar e leve à geladeira.
Sirva bem gelado.
Você também pode usá-lo para recheio de tortas.
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